música para estudo - Baraka

http://www.4shared.com/mp3/tnUEL_GK/baraka2012.html

Inspiração

dark feelings!




medalhões para todos os gostos!


Make minimalista-exótica

Primeira novidade do ano

Olá pessoal!

Espero que todas vocês tenham disfrutado bastante de um descanso merecido neste início de ano. Porém já é hora de voltarmos às atividades.

A primeira novidade do ano relacionada ao nosso blog (espero que tenham notado) é que mudamos a nossa descrição, acrescentando um ® ao nosso título.

Recebemos uma delicadíssima mensagem da "Grande Mãe" convidando a todos que utilizam as nomenclaturas oficiais do estilo a adicionar a sinalização de Marca Registrada, respeitando o registro federal concedido à Carolena.
Então à partir de agora nos referiremos da seguinte forma aos nomes:FatChanceBellyDance®, FCBD®, ATS® and American Tribal Style®


Boa semana a todos!

Desejos tribais

Para 2012 desejo o melhor:

- que cada uma de nós faça as pazes com sua verdadeira essência;

- que você descubra quem são seus verdadeiros amigos e honre esta dádiva;

- que todas nós encontremos a nossa tribo, onde quer que ela esteja!



feliz ano novo tribalistas! Nos vemos no ano que vem!



beijos a todas,

Aline Muhana


*foto: Serpentine Tribal por Pia Nyström

Sister Studios - Mariana Quadros

Neste post trazemos nossa mini-entrevista com Mariana Quadros (Santos - SP) representante brasileira dos Sister Studios FCBD desde 2010 e fundadora do grupo Pandora ATS.


Essas instituições, grupos ou pessoas tem em comum uma diplomação concedida por Carolena Nericcio de propagador do seu estilo de dança. Este diploma pode ser obtido através de ciclos extensivos de aulas no estúdio do Fat Chance Bellydance em São Francisco (CA) ou em cursos intensivos, que são oferecidos diversas vezes ao ano em diferentes instituições de dança ao redor dos EUA e recentemente em alguns países da europa. Este diploma compreende os cursos do General Skills (formação básica para bailarinas) e o Teacher Training (formação básica para professores) e a aprovação pessoal de Carolena para o título. Os Sister Studios se comprometem a ensinar com fidelidade o sistema ATS de improvisação coordenada.

Vamos à entrevista!!

ATS e ITS: Como você chegou a decisão de tirar a certificação? Como foi o precesso?
Mariana: Decidi tirar o certificado porque tinha feito um workshop com a Carolena em 2008 e fiquei muito impressionada com ela, com a bagagem que ela tem e a forma super precisa e concisa que ela tem de ensinar, existe toda uma lógica e mecânica elaboradas por trás de cada passo, de toda a estrutura do ATS, e isso me encantou demais. Senti que era uma base muito sólida para qualquer coisa e que se tinha alguém de quem eu gostaria de aprender mais, essa pessoa era ela. Daí decidi fazer o General Skills em 2010, só que queria fazer em seguida o Teacher Training, mas em São Francisco já tinham acabado as vagas para o TT desde o começo do ano, porque ele comporta apenas metade do número de pessoas que o GS. Daí não consegui fazer no estúdio do Fat Chance, mas fiz os dois em Highland, em outro estúdio.



ATS e ITS: Como você definiria a sua experiência pessoal com o ATS? O que te acrescentou como bailarina/artista/pessoa?
Mariana: O ATS me acrescentou muito como bailarina, porque eu nunca tinha conseguido alcançar aquela estética das linhas e dos movimentos dele antes de fazer o curso. E depois de entender como é, você vê que é tudo tão específico que se torna realmente muito difícil conseguir um resultado perfeito sem entender as técnicas que estão por trás, porque não é o tipo de coisa que eu conseguia copiar vendo de fora. Então nesse sentido foi como uma cortina se abrindo. Como professora, acho que me acrescentou mais ainda! E como artista, bailarina e tudo mais, estar em um grupo de ATS e deixar de ser o foco principal em benefício de um todo é beeeeem diferente de dançar solo. De repente não importa mais tanto se seu braço não está numa posição tão perfeita quanto você gostaria, e sim se todo mundo consegue fazer o arabic no mesmo ritmo e sem perder a música, ou fazer a troca de formações de maneira fluída, sabe? rsrsrs É uma sensação totalmente diferente e até um pouco libertadora na minha opinião!

ATS e ITS: Como tem sido a experiência com o grupo de ATS Pandora?
Mariana: Tranquila e muito divertida. Já éramos todas amigas, o que ajuda muito... Queria mesmo que o grupo tivesse um ar informal, sem grandes pressões. Para mim ainda é um experimento, vamos devagarinho e sem pretensões, prefiro que não saia tudo perfeito mas preservemos a leveza e a diversão do que estar em um grupo em que tudo sai perfeito porém duro, sem fluidez. Acho que o ATS tem essa proposta desde a raiz, de não ser uma coisa pretensiosa.


ATS e ITS: Alguma consideração sobre a importância do ATS para a formação das tribalistas em geral?
Mariana: Bom, continuo considerando que o ATS é fundamental para qualquer estudante de tribal. Não é que precisa saber o nome e o tempo de todos os movimentos, mas precisa estudar para conhecer o básico, o funcionamento geral, os "comos e porquês". Acho engraçado como ainda ouvimos argumentos do tipo "mas tal bailarina gringa não dança ATS, e blá-blá-blá...", mas é óbvio que em termos de contexto qualquer bailarina americana tem muito mais contato com o ATS do que nós aqui; para muitas delas, o Fusion não foi uma opção pensada, mas sim uma coisa que surgiu num fluxo natural. O fato de terem ou não estudado com Carolena é irrelevante, pois quando se está no berço do movimento (tribal) não se precisa correr atrás de informações, as coisas surgem por osmose. Todas sabem o que é um egyptian e como funciona uma improvisação coordenada em grupo. É só uma questão de conhecer e honrar as raízes da dança que você se propõe a representar.

ATS e ITS: Deixe aqui os links do seu site e de um vídeo do Pandora.
Mariana: Site: www.marianaquadros.com
Blog: http://marianaquadrostribal.blogspot.com/
Vídeo do Pandora: http://www.youtube.com/watch?v=DM4oxUs4vVY



Agradecemos à Mariana e o Pandora pela gentileza e companheirismo na divulgação do ATS no nosso país!

bjokas à todas!!!

Imagens

bela inspiração para maquiagem!





...simples, mas efetivo





indefectível turbante!

Quando poderei me apresentar?

Texto original em: http://atsbellydance.com/troupe.html

O que é necessário para estar em um grupo de ATS? Por Wendy Allen, FatChanceBellyDance

Quando as pessoas começam a fazer aulas de ATS com freqüência uma das primeiras perguntas é : “ Quando eu poderei me juntar ao grupo/me apresentar”

A resposta é, ainda não. Se você tem o desejo de subir ao palco e se expressar, você está arcando com responsabilidades com suas companheiras de trupe e com o seu público. A primeira coisa que se aprende ao se apresentar com ATS é que a foco das atenções não é você. É o grupo.


ATS é uma forma de dança de improvisação grupal. Isto significa grupos de 2-4 dançarinas, com uma pessoa liderando, e esse líder está improvisando a sequência de passos na hora. Isto envolve habilidade, conhecimento íntimo dos passos, das transições e formações, muita confiança e um alto nível de conforto com suas parceiras de dança. Você precisa estar aberto a ler sua linguagem corporal, conhecer seus trejeitos, seus passos de transição e como elas interpretam a música.


Então, com tudo isso dito, quanto tempo leva para se estar apto para se apresentar? Leva o tempo de muitas aulas e muito ensaio. Nossa aula de nível 1 é um formato de 6 semanas, e no Nível 2, 12 semanas. Você precisa fazer pelo menos um ciclo inteiro das duas aulas para entrar no Nível 3, que é o nível em que se começa a se apresentar. Mas antes que você diga: “ 18 semanas, não é tão ruim”, a maioria das pessoas precisa fazer o Nível um DUAS vezes antes de ir para o Nível 2. O mesmo acontece com o Nível 2, e mais pessoas ainda precisarão refazer este ciclo mais vezes, porque os passos são mais complexos, e mais o tempo que leva até se acostumar com liderar e trocar de formações. Conte pelo menos um ano de classes consistentes, se não 2, antes da sua primeira apresentação.


Você pode pensar que você sabe o suficiente do formato para entrar de volta no grupo depois de uma longa ausência. Pense de novo. Se você não tem ido às aulas por um tempo, nós precisaremos nos acostumar com você novamente.

Você pode pensar que como você já teve formação em dança do ventre em outros estilos você não precisa do básico. Pense novamente.

Você pode pensar que por você ser árabe/egípcio/turco, etc, você não precisa do básico. Pense novamente.

Este é um formato específico com o vocabulário próprio. Você precisa aprender o básico antes de avançar. Não é justo com as pessoas que investiram o seu tempo e trabalho deixar dançarinas inexperientes acessar os níveis mais avançados. Novamente, não é sobre você, é sobre o grupo. Lembre-se sempre disso. Faça dele o seu mantra.

O FCBD não faz audições, nem nossos grupos de alunas. Bom, retiro o que disse. Nos avaliamos sim, mas a avaliação começa no Nível 1 e continua por toda a nossa instrução nas nossas aulas. As professoras prestam atenção, e nós observamos. E não é só por habilidade que procuramos, é por atitude. Nós estamos mais inclinadas a escolher uma dançarina menos habilidosa mas com uma boa atiude e humilde do que uma diva que dança maravilhosamente. Técnica pode ser aprimorada. Personalidade é bem mais difícil de mudar. Não é legal lidar com uma diva. E ironicamente, enquanto nós queremos levar a sério o que fazemos, nós também queremos nos divertir.

Ironicamente, a maioria das pessoas que já esteve no FatChance não pediu para entrar no grupo. Nós fomos convidadas. A maioria nunca imaginou estar no grupo. Essa humildade é uma qualidade desejável por nós. Num formato de grupo não há lugar para uma diva.

Então, se você quer se apresentar com um grupo de ATS é isso que você faz. Vá regularmente as aulas. Tenha uma boa atitude, não seja uma diva. Concentre-se, faça o seu melhor para se integrar no tema das aulas. E não importa o quanto você já sabe, volte sempre ao nível 1 e 2, porque ao contrário do que você pensa, você nunca aprendeu tudo o que se tem para aprender a respeito daquele movimento. Se você acha que sabe tudo, está redondamente enganado.

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